Quem sou eu

Uma apaixonda por Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida no Trabalho!!!

domingo, 19 de junho de 2011

Procuram-se talentos

Encontrar a pessoa certa para uma determinada posição está se tornando uma empreitada e tanto. O aquecimento do mercado e os planos de crescimento das empresas requerem uma força de trabalho que não existe na quantidade e na qualidade necessárias. Os processos de recrutamento interno vão ganhado força, da mesma forma que as indicações feitas pelos colaboradores, que conhecem a cultura organizacional  e podem contribuir para a identificação de pessoas que se afinem com os valores corporativos. Os mecanismos de retenção e desenvolvimento também ficam em destaque, ainda mais diante do poder de escolha que os profissionais mais qualificados conquistaram no Brasil de hoje.
Texto extraído da Revista Você S/A junho/2011
Escrito por: Thaís Aiello

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Qualidade de Vida Começa no Trabalho

Na revista Você SA deste mês, retirei o seguinte artigo do Luiz Carlos Cabrera:

Cuide para que o tempo no escritório lhe proporcione bem-estar.

Vamos supor que você durma oito horas e esteja acordado durante as 16 restantes. Faça uma conta rápida: desse período em que fica acordado, quanto tempo passa no trabalho? Provavelmente sua resposta vai ficas na média nacional que está entre 65% e 70% do tempo. Porém, quando falamos em qualidade muitas vezes desconsideramos o expediente diário. E isso é um tremendo engano.
A qualidade de vida começaa na empresa . Se você trabalha num bom ambiente, se existe camaradagem, se os valores da companhia são compatíveis com os seus e se sua chefia é inspiradora, você tem tudo para se sentir realizado. No mundo real, esses itens são difíceis de obter. Mas o esforço para construir melhores relações profissionais tem efeito enorme na qualidade "total" de vida.
Não existe mais o antigo aforismo "Não misturo minha vida particular com a profissional". Impossível separar as duas dimensões. O pior sintome da má qualidade de vida aparece quando se pronuncia a frase "Pessoalmente, eu não faria isso, mas como sou empregado tenho de fazer". Aí, você quebra sua integridade, o que é absolutamente inaceitável. Então, se a vida é uma só e 70 % dela você passa no trabalho, precisa cuidar para que esse período lhe proporcione bem-estar. Caso contrário, será muito difícil tirar o atraso e resgatar o equílibrio nos 30% que restam.
Alguns hábitos podem melhorar a qualidade de vida no trabalho. Por exemplo, sempre que puder, ensine. Compartilhar conhecimento é um ato nobre, que aproxima as pessoas. Em segundo lugar, elogie. Refiro-me ao elogio verdadeiro, sincero, que diz ao outro que você admirou o que ele fez. Em terceiro, ouça ativamente. Isso significa ouvir com interesse, olhar nos olhos e completar as frases de quem fala com você. Por último, perdoe. Esse é o ato mais difícil, mas o de maior impacto na sua vida e na dos que o cercam. Perdoar exige muita maturidade, mas uma energia ao seu redor que garante a qualidade de vida por muito tempo. Vamos melhorar a nossa qualidade de vida e a dos que nos cercam? Não é tão complicado e ainda sobram 30% do tempo para ir à academia, namorar e passear com os amigos.

domingo, 15 de maio de 2011

Estresse e Agentes Estressores

No Livro Psicologia do Trabalho de Ana Cristina Limongi-França, extrai o seguinte texto:

O estresse situa-se na dimensão interativa homem-meio-adaptação, ocasionando crescimentos e desgastes; além de ser intrínseco à condição de viver.
O adoecer surge a partir das características e potencialidades específicas que o equipamento biológico contém: "Ninguém adoece daquilo que não possui". Daí a importância de entender o estresse, que foi utilizado na medicina por Selye Hans (1965) com o sentido de grau de "desgaste no corpo"
Inicialmente, o conceito de estresse foi utilizado na física  e na engenharia com o sentido de grau de deformidade sofrido por uma estrutura ao ser submetida a um esforço de adaptação. Esse esforço, no indivídio, surge em decorrência de impactos internos ou externos ao seu organismo.
A Sindrome Geral de Adaptação é uma das mais importantes contribuições de Hans Saley nos estudos sobre estresse. Ela se caracteriza por fases de alarme, resistência e exaustão:
  • a primeira fase corresponde à reação de alarme, em que os mecanismos são mobilizados para manter a vida
  • a segunda atua como resistência, em que a adaptação é obtida por meio de desenvolvimento adequados dos canais específicos de defesa
  • a terceira, a exaustão ou esgotamento, é caracterizada por reações de sobrecarga dos canais fisiológicos, falhas dos mecanismos adaptativos, presença de estímulos permanentes e excessivos, levando o organizamo à morte.
...Síndromes associadas ao estresse
Respostas psicossomáticas:
  • somatizações: são sensações  e disturbios físicos como forte carga emocional e afetiva. São mais como "dores psicológicas".
  • fadiga: desgaste de energia física ou mental, que pode ser recuperada por meio de repouso, alimentação ou orientação clínica específica.
  • depressão: é uma combinação de sintomas em que prevalece a falta de ânimo, a descrença pela vida e uma profunda sensação de abandono e solidão

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A importância de valorizar um bom clima organizacional

O clima organizacional é fator indispensávela para o alcance de resultados eficazes nas organizações. Mantê-lo em alto grau de satisfação é uma atitude de suma importância para os profissionais da área de Administração.

Em tempos de grandes desafios do mundo corporativo, as empresas enfrentam momentos nada desejáveis no dia-a-dia. Problemas financeiros, resultantes de uma economia instável; clientes cada vez mais exigentes; funcionários viviendo numa forte pressão já fazem parte do cenário atual empresarial. O gerente, supervisor, administrador, mediante tal realidade, tem a obrigação de saber lidar com o bom equilíbrio do clima organizacional...
...a qualidade em relacionamentos, comportamentos e atitudes que geram resultados  eficazes são atividades primordiais e que precisam ser buscadas continuamente para proporcionar a sobrevivência da empresa.
Pode-se definir Clima Organizacional como sendo as impressões gerais ou percepções dos empregados com relação ao seu ambiente de trabalho...
...é de suma importância esses profissionais desenvolverem o nível de satisfação no ambiente de trabalho, pois é este clima que irá direcionar a empresa para bons resultados. São as pessoas (funcionários) que constituem o coraçção da empresa, que levam emoções aos clientes, que fortalecem a marca e filosofia da empresa. Favorecer um ambiente propício ao alcance do bem-estar e satisfação no cotidiano de trabalho passa a ser tarefa obriagatória para a administração...
...de todas as estratégias para avaliação do clima, a pesquisa de clima organizacional é a mais completa. Ela permite à empresa identificar seus pontos fracos e a satisfação de seus colaboradores com relação a varios aspectos da organização...
...representa também uma oportunidade para que os funcionários expressem seus pensamentos  e sentimentos em relação à empresa...
...geralmente, nessas pesquisas, as empresas buscam saber a opinião dos funcionários quanto as seguintes variáveis: o trabalho realizado, salário, benefícios, integração entre setores, supervisão e liderança, estilo gerencial, comunicação, treinamento e desenvolvimento, progresso profissional, relacionamento interpessoal, estabilidade no emprego etc...
Gerenciar o clima pressupõe duas preocupações, uma de natureza social e outra econômica. A primeira remete-nos  aos cuidados com qualidade de vida no trabalho, enquanto a segunda visa melhorar a produtividade da organização com o aumento do engajamento, do comprometimento, da motivação de seus empregados...

Por: Ronaldo Bernardino Vieira
A matéria está na Revista Brasileira de Administração - ed nº 79 de nov/dez 2010

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Aprendendo com os feedbacks

Li esta matéria  e gostei muito.

A mesma encontra-se na Master - Revista do Administrador - Edição novembro/dezembro de 2010.

segue:

A avaliação constante do trabalho realizado em uma empresa, bem como o desempenho dos colaboradores são requisitos importantes para se atingir resultados positivos. Neste sentido, saber como está sendo o desenvolvido o próprio trabalho é tão importante quanto conhecer seu resultado final. O feedback é muito importante nesse processo, porém,  este não pode ser entendido como uma atividade isolada e esporádica. Deve ser encarado como uma forma de orientação constante aos funcionários.
O interessante é que quando se fala em feedback logo se pensa em uma lista de  críticas, talvez, essa seja a razão pelo qual as pessoas tenham tanta aversão a este tipo de avaliação. E, de fato a abordagem tradicional propõe esta avaliação quando a empresa está insatisfeita com o funcionário. Esse é um grande erro que existe, pois muitas pessoas não sabem lidar com o feedback, causando medo, insegurança e receio, tanto para quem dá como para quem recebe o feedback. O mundo empresarial precisa amadurecer esse conceito a fim de melhorar seu relacionamento com os profissionais. Pois no fim de tudo, o que realmente faz a diferença são as pessoas. Portanto é preciso rever as formas de avaliações a fim de fazer esta de forma correta, elogiando quando o profissional merecer (e isso também é feedback) e criticando quando necessário, porém, esta de forma construtiva  a fim de melhorar seu desempenho na empresa. Por fim, é imprescindível ter a humildade de aprender com os feedbacks, isso sim é importante.


Por Vivian Fritzen

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Qualidade de Vida no Trabalho

A minha frase  preferida é da Eda Fernandes, um grande nome quando o assunto é QVT - Qualidade de Vida no Trabalho:


“Não se pode falar em qualidade de
produtos e serviços se aqueles
que vão produzi-los não tem
qualidade de vida no trabalho.”


Eda Fernandes

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Gestão do sorriso

Li em uma revista e achei fantástica esta abordagem.
Segue um trecho da matéria:

Gestão do sorriso


Especialista dinamarquês afirma que o proncipal papel do RH é fazer as pessoas felizes - e que isto tem impacto direto nos resultados.


Ser feliz no trabalho é um fator determinante para negócios bem-sucedidos e carreiras gratificantes. Essa é a premissa do dinamarquês Alex Kjerulf, especialista em felicidade no trabalho.


É senso comum que pessoas motivadas trabalham melhor, entregam resultados e contribuem para aumentar a produtividade. 

A matéria na íntegra encontra-se no site:
www.revistamelhor.uol.com.br
Edição 274.